10.1.04

Pisca-alerta atenção perigo

Nada poderia nos preparar para as emoções dessa noite, ou melhor, a falta delas. Para começar, isso nem deveria te existido para mim devido debilitação de saúde da dor de garganta dos infernos que intercala dor de cabeça com dor no corpo e nariz escorrendo e tonteira. Mas eu tenho essa amiga que se chama Rach para mudar o destino das coisas.
Lá estava eu dormindo, dormindo tanto que escutei as mais de vinte ligações não atendidas do celular que estava do meu lado. No melhor estilo “desce que eu to chegando” ela me pegou e fomos lá ao barra shopps levar bolo do Didi e da Susan. Melhor para eles, vamos então a seqüência de fatos dramáticos.

Para começar, o DJ era o pior possível. Quando as melhores músicas da noite são In da Club e Lick My Pussy é porque a situação é calamitosa, mas gera outras situações memoráveis. Inesquecível ver a Rach dançando no meio de cinco rapazes Lick My Pussy and Crack fingindo não saber inglês. hohoho

E música ruim atrai pessoas ruim e o povo era um misto tribufu com tudo de ruim. “irmão caminhoneiro Shell” e a “pequena sereia” foram os ídolos da noite porque blusa listrada e vestido longo de bolinhas are so over hell.

Mas mesmo assim toda galera que estava com a gente se “arranjou”, tirando nós mesmas é claro. Sabe aquele candelabro judaico com sete velas, foi exatamente o que seguramos. Rach literalmente arrancando meu couro na fuga das abordagens bisonhas e eu tendo que agüentar a falta de eloqüência das pessoas ai ai.

Que horror... Francamente...

Para fechar a noite com chave de ouro, na porta do prédio fomos confundidas com garotas de programa e depois dessa ainda dançamos um dancinha para exorcizar todo o cataclismo que foi essa noite lanlannla laaaannannna. Bêbadas? Ela não bebe e eu tbém não graças ao magnífico antibiótico hepatotóxico.

Ah. O título do post foi em homenagem a Rach que descobriu hoje, depois de dois anos de carteira de motorista, que o pica-alerta funciona com o carro desligado. Só Jesus me salva.

Estou cansada da humanidade, palavras dela...

Olha a amiga que eu agüento, palavras minhas...

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